ativismo é por aqui

Leo Ornelas fotografa o apartheid em Aratu: militares com dignidade, quilombolas em condições subumanas
junho 6th, 2012 by
Respond
Na última segunda-feira uma equipe da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados foi até Aratu, Simões Filho, Bahia, ver in locu as condições de vida e ouvir dos quilombolas as denúncias de abuso por parte da Marinha do Brasil que a comunidade do Rio dos Macacos vem sofrendo.
Representantes do INCRA fizeram sérias denúncias contra a Marinha do Brasil. O órgão foi impedido durante dois meses de entrar no Quilombo para a realização do Laudo Antropológico.
O registro fotográfico feito por Leo Ornelas (veja aqui o álbum completo) impressiona, assim como a brutalidade da Marinha para com esta comunidade secular e a inoperância do governador do estado da Bahia e do governo Federal para resolver esta questão.
Representantes do INCRA fizeram sérias denúncias contra a Marinha do Brasil. O órgão foi impedido durante dois meses de entrar no Quilombo para a realização do Laudo Antropológico.
O registro fotográfico feito por Leo Ornelas (veja aqui o álbum completo) impressiona, assim como a brutalidade da Marinha para com esta comunidade secular e a inoperância do governador do estado da Bahia e do governo Federal para resolver esta questão.
Todas as fotos deste post são de Leo Ornelas, devidamente autorizadas para esta publicação.
Moradia dos Militares

Ambulatório de uso exclusivo dos militares e seus familiares.

Capela na Vila Militar

Centro Comunitário para uso exclusivo dos militares e seus familiares

Na Vila Militar, crianças podem estudar. No Quilombo Rio dos Macacos, a Marinha do Brasil forma gerações de analfabetos ao impedir que as criançasda comunidade possam ir à escola.


Ambulatório de uso exclusivo dos militares e seus familiares.

Capela na Vila Militar

Centro Comunitário para uso exclusivo dos militares e seus familiares

Na Vila Militar, crianças podem estudar. No Quilombo Rio dos Macacos, a Marinha do Brasil forma gerações de analfabetos ao impedir que as criançasda comunidade possam ir à escola.

A saúde dos quilombolas
Nenhum comentário:
Postar um comentário