sábado, 27 de setembro de 2014

Extraido do Blog do Miro - "As trapaças de um jornalista tucano "

sábado, 27 de setembro de 2014


As trapaças de um jornalista tucano

Por A. Sérgio Barroso

Conhecidíssimo como sabujo ponta-de-lança da principal organização político-ideológica e de propaganda dos Frias (a Folha de São Paulo, jornal mundialmente desmoralizado por ter inventado uma “ditabranda” no Brasil entre 1964-1985), Clóvis Rossi, de seu Conselho editorial acaba de entrar para a história do Brasil como o perverso aldrabão do jornalismo metido a político.

Seu artigo-panfleto (claramente) eleitoreiro “Desigualdade, desaba uma lenda”, publicado hoje (25/09/2014, p. A20), tenta mergulhar a dignidade nacional num pântano de humilhação e atraso falsificados. Joga com as palavras para fazer acreditar que não houve redução das desigualdades sociais no país sob os governos de Lula e Dilma; que tal redução “não passa de um mito”, arrota ele.

Utilizando declarações (então corretas: “as pesquisas não captam bem a renda dos ricos e do capital em geral”) de Marcelo Neri, de 2008 – Neri então estava longe do governo Lula -, bem como aspectos de uma pesquisa de técnicos da UnB/IPEA, o trapaceiro Rossi afirma que o primeiro passou a ser “o mais renitente trombeteador da lenda” da redução das desigualdades; e que, diferentemente de Neri, os três pesquisadores “fuçaram dados do imposto de renda”, para em seguida Rossi usar - e comemorar! - a frase dum artigo de uma repórter do próprio jornalão dele, a qual teria escrito que “é provável” que a queda da desigualdade “não tenha ocorrida ou tenha sido muito inferior ao que é comumente medido”.

O desarvorado jornalista neoliberal, manipulando dados gerais e desconectados de qualquer conceituação metodológica, então conclui que se deve esperar, a partir de agora, que jornalistas e distraídos “parem de falar sempre que desigualdade diminuiu no Brasil”, pois isto “já não seria lenda, mas fraude”.

Ora, como Rossi não passa de um analista fraudulento em matéria de conhecimentos sobre Economia do Trabalho e de mercado de trabalho, seus objetivos são de fazer campanha eleitoral contra a presidenta Dilma; e, dissimulando, buscar enterrar as conquistas sociais dos últimos doze anos; desatinos que o levam a fazer esconder informações do arco da velha acerca de metodologias de pesquisa sobre estrutura social e distribuição de renda no Brasil.

Note-se logo que o debate sobre a quase impossibilidade de se captar em pesquisas domiciliares a riqueza real dos ricos é mais velho do que de cagar de cócoras. Crítica metodológica que se aperfeiçoou nas últimas décadas no Brasil e que voltou recentemente à cena internacional com o estudo do grupo do economista francês Thomas Piquetty. Nele, Piketty esforça-se para desmiuçar a renda patrimonial (financeira) como sendo e tendo acrescido às desigualdades velozmente durante os anos do neoliberalismo - defendidos por Rossi seu jornalão, é claro.

Ora, tudo isso já fora explicado em 2008 e em detalhes pelo respeitado especialista em estrutura social e distribuição de renda no Brasil, professor Waldir Quadros, economista da Unicamp. No elogiado trabalho de Quadros, “A evolução da estrutura social brasileira. Notas metodológicas”, (Texto para Discussão, IE/UNICAMP nº 147, novembro 2008), pode-se ler:

“(...) frequentemente nas apresentações da metodologia somos indagados sobre onde estão os ricos nesta estrutura social. A resposta é que os ricos não estão incluídos. Como sabem os pesquisadores do IBGE e estudiosos mais avisados, é algo extremamente raro conseguir-se aplicar o questionário em domicílios de ricos. E mesmo nos casos estatisticamente irrelevantes de sucesso, o mais provável é que o entrevistado dissimule sua condição social transmitindo um perfil de (alta) classe média”. (grifos nossos)

A propósito, vale sublinhar que essa a citação de Quadros baseia-se num estudo de outro conhecido pesquisador e, por incrível que pareça estudioso sério e há um longo tempo vinculado ao partido dos tucanos, o professor Gilberto Dupas! [1]

Assim, redução das desigualdades sociais no Brasil, sob Lula e Dilma é uma realidade reconhecida nacional e internacionalmente – não há qualquer dúvida sobre isso. O que significa dizer: o fato (conhecido anos a fio) de não se capturar adequadamente a real riqueza dos ricos em pesquisas domiciliares no Brasil - por óbvio - nada tem a ver com a melhoria, crescimento e avanços reais da renda do trabalho e sua distribuição, conforme determinada metodologia capaz de mensurar deslocamentos nas faixas (ou “classes”) da chamada pirâmide social.

E, como o leitor (paciente e) interessado poderá reconfirmar, segue abaixo outro importante estudo do mesmo Waldir Quadros, mais abrangente, denominado: “2009 a 2012: heterodoxia impulsiona melhorias sociais” (Texto para discussão nº 230, Maio de 2014, Unicamp/IE).

Como disse, Rossi transmutou-se num ilusionista de quinta categoria. Trapaceando, sua luta desesperada – e não praticar jornalismo analítico - é contra a reeleição de Dilma Rousseff. Rossi se encontra em pânico pela iminente derrota de suas duas candidaturas oposicionistas e reacionárias: Marina e Aécio.

Para isso, dissimula, manipula, atacando visceralmente as ainda pequenas, mas substantivas, conquistas sociais de uma parcela enorme e sofrida do povo brasileiro.

sábado, 20 de setembro de 2014

O que não se deve falar para as crianças Pediatra lista situações que podem interferir na formação da personalidade

O que não se deve falar para as crianças
  
Os pais são os exemplos dos filhos e suas atitudes podem ter um impacto positivo ou negativo na formação da personalidade e identidade social da criança. Por isso, de acordo com o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, existem algumas coisas que jamais devem ser ditas às crianças ou faladas na frente delas. Veja quais são:
Leia também:
1 - Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.
2 - Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.
3 - Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.
4 - Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.
5 - Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.
6 - Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.
7 - Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.
8 - Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.
9 - Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.
10 - Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

DADOS DOS GOVERNOS ANTERIORES E DO GOVERNO DO PT

10/09/2014
   Informação para os que estão empenhados na campanha presidencial.
Aqui vão alguns dados colhidos em fontes seguras e confiáveis.
  1. Lucro do BNDES:                                                                   2. Lucro do Banco do Brasil2002 – 550 milhões                                                                          2002 – 2 bilhões
    2013 – 8,15 bilhões                                                                       2013 – 15,8 bilhões

  1. Lucro da Caixa Econômica Federal:                                     4 .Produto Interno Bruto:2002 – 1,1 bilhões                                                                          2002 – R$ 1,48 trilhões
    2013 – 6,7 bilhões                                                                          2013 – R$ 4,84 trilhões
  2. PIB per capita:                                                                         6. Dívida líquida do setor público:
    2002 – 7,6 mil                                                                                  2002 – 60% do PIB
    2013 – 24,1 mil                                                                                2013 – 34% do PIB
    7. Produção de veículos:                                                               8. Safra Agrícola
    2002 – 1,8 milhões                                                                            2002 – 97 milhões de toneladas
    2013 – 3,7 milhões                                                                           2013 – 188 milhões de toneladas
    9. Investimento Estrangeiro Direto:                                     10. Reservas Internacionais:
    2002 – 16,6 bilhões de dólares                                                          2002 – 37 bilhões de dólares
    2013 – 64 bilhões de dólares                                                             2013 – 375,8 bilhões de dólares
    11. Índice Bovespa:                                                                     12. Empregos Gerados:2002 – 11.268 pontos                                                                           Governo FHC – 627 mil p/ano
  3. 2013 – 51.507 pontos                                                                         Governo PT – 1,79 milhões p/ano
    13. Taxa de Desemprego:                                                            14. Valor de Mercado da Petrobras:2002 – 12,2%                                                                                            2002 – 15,5 bilhões 2013 – 5,4%                                                                                          2014 – 104,9 bilhões
    15. Média de Lucro da Petrobras:                                     16. Falências Requeridas em Média p/ano:
    Governo FHC – 4,2 bilhões p/ano                                           Governo FHC – 25.587
    Governo PT – 25,6 bilhões p/ano                                             Governo PT – 5.795                          

    17. Salário Mínimo:                                                           18. Dívida Externa em Relação às Reservas:2002 – 200 Reais (1,42 cestas básicas)                                     2002 – 557%
    2014 – 724 reais (2,24 cestas básicas)                                       2014 – 81%

  1. Economia do Mundo:                                                    20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas2002 – 13ª
    2014 – 7ª
  2. Salário Mínimo Convertido em Dólares:                    22. Passagens Aéreas Vendidas:2002 – 86,21                                                                               2002 – 33 milhões
    2014 – 305,00                                                                             2013 – 100 milhões                                                         

    23. Exportações:                                                                 24. Inflação Anual Média:2002 – 60,3 bilhões                                                                    Governo FHC – 9,1%
    2013 – 242 bilhões                                                                      Governos PT – 5,8%
    25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas                             26. Taxa Selic:2002 – 18,9%
    2012 – 8,5%
  3. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
    28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de Famílias beneficiadas
    29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
    30. Capacidade Energética:2001 – 74.800 MW
    2013 – 122.900 MW
  4. Criação de 6.427 creches
    32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
    33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
    34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza
    35. Criação de Universidades Federais:Governos do PT – 18
    Governos do FHC – zero
    36. Criação de Escolas Técnicas:                                              37. Desigualdade Social:     Governo PT – 214                                                                               Governo FHC – Queda de 2,2%
Governo FHC – 0                                                                               Governo PT – Queda de 11,4%
                                                                                                                    De 1500 até 1994 – 140
Governo PT – Queda de 11,4%
38. Produtividade:
Governo FHC – Aumento de 0,3%                                               39. Taxa de Pobreza:
Governo PT – Aumento de 13,2%                                                      2002 – 34%
2012 – 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:                                                41. Índice de Desenvolvimento Humano:2003 – 15%                                                                                       2000 – 0,669
2012 – 5,2%                                                                                    2005 – 0,699                   
                                                                                                         2012 – 0,730
42. Mortalidade Infantil:                                                        43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos                                               2002 – 28 bi
2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos                                                2013 – 106bi

  1. Gastos Públicos em Educação:                                       45. Estudantes no Ensino Superior:2002 – 17 bi                                                                                     2003 – 583.800
    2013 – 94 bi                                                                                     2012 – 1.087.400
    46. Risco Brasil (IPEA):                                                         47. Operações da Polícia Federal:
    2002 – 1.446                                                                                   Governo FHC – 48
    2013 – 224                                                                                     Governo PT – 1.273 (15 mil presos)
  2. 48. Varas da Justiça Federal:2003 – 100
    2010 – 513
    49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C).
    5042 milhões de pessoas saíram da miséria.

    FONTES:
    47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
    39/40 – http://www.washingtonpost.com
    42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
    37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
    45 – Ministério da Educação
    13 – IBGE
    26 – Banco Mun