domingo, 17 de fevereiro de 2013

Os golpes da imprensa contra o Corinthians


OS GOLPES DA IMPRENSA ROSA

Fala Fiel!

Em parceria com o Will, do Blog do Will2S, o Blog do Fiel Corinthiano agora contará com uma página fixa chamada Imprensa Rosa, onde ficará registrado todos os ataques da imprensa rosa contra o Corinthians! 

O Blog do Will2S já tem como tradição fazer essas denúncias em seus posts, mas o convidei a criar uma página fixa com esse tema, pois é muito importante que a torcida NUNCA SE ESQUEÇA do que a imprensa é capaz de fazer com nosso time e sua torcida!

Sempre que possível será adicionado mais conteúdo, e conto com a ajuda de vocês para ir coletando mais informações pertinentes. Afinal, difamações, mentiras, insinuações, ataques e etc, não faltam. Rotulei os sites que também rotulam nosso sagrado estádio.

Se você tem um blog/site, fique à vontade pra copiar todo o conteúdo desta página e publicá-lo em seu blog. Não precisa nem citar a fonte. O objetivo é ajudar na divulgação destes que formam uma imprensa tão tendenciosa, tão anti Corinthians, tão abutre, tão parasita, tão rosa.    

FOLHA DE SÃO PAULO


1 - ROTULANDO A ARENA CORINTHIANS
Nenhum veículo da imprensa prejudica tanto os naming rights da nossa Arena quanto o grupo Folha - inclua neste grupo o UOL. Sempre tratando a Arena Corinthians como Itaquerão, são responsáveis pela propagação do apelido que muito provavelmente espanta as empresas e prejudica as negociações.

Há pessoas que não acreditam que um apelido possa atrapalhar, mas atrapalha. Veja por exemplo a entrevista do Márcio Alaor, vice-presidente do banco BMG, à revista "Isto É Dinheiro", onde contou que foi procurado pela diretoria do SCCP para comprar os direitos do nome do estádio, mas não aceitou. "O Itaquerão vai ser sempre Itaquerão. Ninguém vai chamar o estádio de BMGzão". Será que só o BMG pensa assim? Acho que não.

Não feliz por emplacar a Arena Corinthians como Itaquerão, a Folha foi além: conseguiu rotulá-lo de Crackerão - uma alusão aos usuários de crack, que segundo a Folha, residiam no terreno. 

Momento em que a Folha rotula a Arena Corinthians de Crackerão no vídeo
A matéria completa pode ser vista neste link e também no no vídeo abaixo:


2 - ENQUETE PROVOCATIVA

A Folha, ainda não contente, resolveu fazer uma enquete, na qual ela inventou novos apelidos provocativos: Isentão e Lulão  A grande maioria, evidentemente votou em Arena Corinthians, mas isto não quis dizer nada pra Folha, que aliás, continua chamando o estádio de Itaquerão. A enquete pode ou podia ser acessada por este link. Abaixo uma reprodução da mesma.


3 - QUE SE DANE A OPINIÃO DOS TORCEDORES

A Folha respondeu um protesto dos corinthianos nas redes sociais em uma pequena coluna da Ombuldsman. Cravando no final que ela está certa e não é problema dela se o apelido desvaloriza ou não o naming rights. além de chamar de "engraçadinha" a enquete com os apelidos de Isentão e Lulão. Confira a coluna, na íntegra, abaixo:
   
Fúria Corintiana (Coluna do Ombudsman na edição de 23/10/11)
 
OS CORINTIANOS estão felizes porque seu estádio sediará a abertura da Copa-2014, mas bravos com a Folha, que insiste em chamar o estádio de "Itaquerão".
Foram 113 e-mails, 80% idênticos, exigindo que o jornal e o site abram mão desse apelido e usem"Arena Corinthians" ou "Arena Itaquera", enquanto o nome definitivo não é escolhido.
Trata-se de uma corrente que começou no blog de um torcedor, passou para o site "Meu Timão" e ganhou forças nas redes sociais. "Além de ser pejorativo, é prejudicial. O Corinthians pretende vender o nome do estádio para alguma empresa e fica difícil se acharem que ele será conhecido por um apelido", diz o autor da campanha, o técnico em eletrônica William Sena, 27, ex-morador de Itaquera, hoje na zona sul.
A direção do clube concorda com esse diagnóstico. Na quinta-feira passada, o presidente do Corinthians, Andres Sanchez, mandou um "cala a boca, Galvão" ao vivo. Ao lhe perguntar se o estádio, "na voz do povo", vai se chamar "Itaquerão" ou "Fielzão", o locutor ouviu: "Se você fizer o cheque de R$ 400 milhões, chamo de Arena Galvão Bueno".
A quantia é o que a diretoria alvinegra sonha arrecadar com a venda do "naming rights" - o direito de batizar o lugar com o nome de uma empresa - e que ajudaria a cobrir o custo de R$ 1 bilhão da obra.
A fúria corintiana cresceu desde que a Folha.com criou uma enquete engraçadinha propondo que o internauta escolhesse o melhor nome e incluiu entre as alternativas "Fielzão", "Isentão" e "Lulão". Mais de 12 mil pessoas já votaram. Um torcedor retrucou: "Que tal chamar a Folha de de 'Folhão', 'Especulação', 'Jornalzão' ou 'Desfolhada'"?     
"Itaquerão" não é uma exclusividade da Folha, praticamente toda a imprensa usa o apelido, mas a corrente foi direcionada para cá, porque "a repercussão de vocês é gigante", na definição do psicólogo corintiano Diego Morgado Jorge, 31.
A editoria de Esporte argumenta que o apelido não é ofensivo e segue a tradição de chamar as arenas pelos locais onde estão (Morumbi, Parque Antarctica, Maracanã).
O publicitário Washington Olivetto, 60, um dos autores do livro "Corinthians - É Preto no Branco", não concorda com seus colegas de torcida. "Não vejo nada de pejorativo em 'Itaquerão', é até uma manifestação de preconceito de quem acusa. Mas só saberemos como o lugar será chamado quando a obra estiver pronta. Nomes de estádio surgem do próprio povo", diz.
Não é agradável descontentar a Fiel, que forma a maior torcida da cidade - 33% dos paulistanos, segundo pesquisa Datafolha de agosto - , mas o jornal está certo.
"Itaquerão" não é ofensivo e o risco de vir a atrapalhar a venda de "naming rights" não pode ser um problema da imprensa. É melhor esses torcedores buscarem outra bandeira.


4 - PREVISÃO FURADA NA COPA SÃO PAULO 2012

A bola nem tinha começado a rolar e a Folha já dava o Timãozinho como derrotado. Fizeram notícias afirmando que o que veriamos na Copa São Paulo de Juniores seria a mostra do fracasso das categorias de base do Corinthians. O Timãozinho foi taxado de abandonado. A Falha de SP adora apelidos.

Mas o Timãozinho foi vencendo. Vencendo e convencendo! O time queridinho do jornal ficou pra trás, não passando nem da primeira fase. Segundo o presidente do time rosa, perderam pra um time de "catados". Coube ao jornal torcer contra o Timãozinho. Não deu certo. Timão campeão.

Ainda se baseando em previsões, adivinhações, suposições, especulações, chutômetros e etc, disse pro corinthiano não se animar, pois daquele time campeão, nenhum jogador subiria. Erraram de novo.

Falhas em cima de falhas da Falha de SP. Tiveram que se desculpar, porém, lá numa coluna que nem de esportes era. É cara deles se desculparem em pequenas notas. Vejam a coluna da ombuldsman da Falha de SP entitulada de "O fracasso que não veio":

SUZANA SINGER ombudsman@uol.com.br @folha_ombudsman

O fracasso que não veio
A caixinha de surpresas do futebol aprontou com a Folha. No início deste mês, o caderno "Esporte" decretava na capa: "Abandono". "Copa São Paulo de futebol Júnior, que começa hoje, escancara o fracasso das categorias de base do Corinthians na administração Andres Sanchez."
Só que os "menores abandonados" do Parque São Jorge venceram o campeonato que revelaria o seu desamparo. No final de uma campanha que o próprio "Esporte" reconheceu como "irretocável" -oito vitórias em oito jogos-, o Corinthians bateu, na quarta-feira passada, o Fluminense em um Pacaembu lotado.
No dia da partida, o caderno continuava especulando: afirmava que os torcedores não deveriam ter esperança de ver os destaques da base reforçando a categoria principal, porque o Corinthians prefere "torrar dinheiro em contratações e ignorar os talentos lapidados no próprio quintal".
A tese durou apenas 24 horas. Na quinta-feira, a reportagem sobre a vitória enumerava cinco jogadores cotados para subir e dizia que "os frutos dessa conquista devem aparecer em breve entre os profissionais corintianos".


UOL


1 - UOL DISTORCE TRADUÇÃO PARA CHAMAR CORINTHIANS DE TIME REGIONAL E ESQUERDISTA
O lixUOL distorceu uma tradução do Daily Mail pra atacar o Corinthians e deixar com que a culpa caísse sobre o jornal britânico. Não feliz, fez como a parceira Falha SP e criou uma enquete bem provocativa depois. A molecagem do lixUOL foi parar no Observatório da Imprensa. O Observatório da Imprensa resumiu esta matéria tendenciosa do lixUOL de forma tão pertinente que é melhor conferir tudo na íntegra abaixo do que tentar um novo resumo. Confira:  
 
UOL distorce tradução sobre o Corinthians

Texto de Walter Falceta Jr. em 21/07/2011 da edição 651 do Observatório da Imprensa

Às 19h12 de 13 de Julho, o UOL, provedor de conteúdo digital da Folha da Manhã, empresa que edita a Folha de S. Paulo, despertou em parte de seu público uma dúvida: a opção pelo equívoco em suas traduções resumidas deriva de improbidade ou de ignorância?
Em pouco mais de 1,8 mil caracteres, alinhados na seção de esportes, o portal transformou em polêmica notícia a reação do britânico Daily Mail à proposta do Corinthians pelo atacante argentino Carlos Alberto Tévez, atualmente atleta do Manchester City.
 A matéria de Dan Ripley, publicada no dia anterior, tinha pouco mais de 6,5 mil caracteres e procurava informar o leitor sobre o clube brasileiro que se dispunha a gastar, até aquela data, mais de 40 milhões de euros na transferência do atleta. O título é este: Are Corinthians right for Tevez? Sportsmail looks at the Brazil side chasing Carlos.
  O texto cita a ótima campanha do alvinegro paulista no Campeonato Brasileiro, os planos para a construção de um estádio para 68 mil torcedores e ensina que o nome do clube se constitui em homenagem ao Corinthian inglês, que excursionou pelo país em 1910.
  Em seguida, o jornalista faz uso de 322 caracteres para lembrar da façanha de janeiro de 2000, quando a agremiação conquistou o primeiro Mundial de Clubes da FIFA. Ripley afirma que os torcedores do Manchester United têm uma razão para se lembrar do time de Dida, Edu e Freddy Rincón.
  O texto reconta a história do torneio: United and Real Madrid failed to even reach the final as Corinthians defeated national rivals Vasco da Gama on penalties.
  Em seguida, afirma que o clube tem 26 títulos paulistas, naquela que o autor classifica como “Brazil’s strongest region of football”. Completa o parágrafo afirmando que seus rivais Palmeiras, Santos e São Paulo têm mais campeonatos nacionais. Em seguida, porém, lembra que o Corinthians conquistou três vezes a Copa do Brasil.
  O Daily Mail destaca a rivalidade local e o papel dos trabalhadores imigrantes na fundação da agremiação. Por conta dessas raízes, o clube é considerado pelo autor como “historically left-wing”. O jornalista ainda aponta Sócrates como o principal ídolo do alvinegro (an inspiration on-and-off the pitch), além de citar outros craques, como Rivellino e Ronaldo.
Em um texto direto, sem artifícios de exaltação, recorda também dos problemas gerados pela parceria com a MSI (Media Sports Investment), do rebaixamento para a Série B, em 2007, e da traumática desclassificação para o colombiano Tolima, na Libertadores de 2011.
No entanto, ao apresentar o rico material dos colegas britânicos, o UOL escolheu o seguinte título para sua própria matéria“Ingleses fazem guia sobre o Corinthians: time regional e esquerdista”.
  Os leitores familiarizados com o futebol sabem muito bem o que significa chamar um time de “regional”. Significa que não tem qualquer expressão nacional e internacional. Soa, quase sempre, como um insulto.
  No atual jornalismo de reprodução e tradução, primo do famigerado sistema “gilette press”, o instrumento mais utilizado é a pinça. Quase sempre, ela é manipulada para atender aos interesses políticos e ideológicos da empresa de comunicação ou de seus colaboradores jornalistas.
Nesses casos, separa-se meticulosamente o que possa humilhar, desqualificar ou criminalizar a personalidade ou instituição em foco no texto estrangeiro. Se não há algo realmente desabonador, exagera-se na apresentação de eventuais vícios ou defeitos da vítima. Em casos extremos, recorre-se à farsa da invenção.
 O UOL afirma que “o Corinthians não é muito conhecido na Europa”. E para justificar essa troça introduz a expressão “regional” no título de sua matéria. A expressão – reafirme-se – não foi utilizada no material do Daily Mail. O termo “region”, acima exposto no contexto original, aparece apenas para valorizar o futebol paulista.
  No material que não recebe assinatura, exceto um anônimo “UOL Esporte”, frauda-se com descaro a linha de raciocínio e a argumentação da fonte noticiosa. A importância do Mundial de 2000 é reduzida. Em seu lugar, ganha espaço o lugar-comum do escárnio, a tentativa de desqualificação da instituição-personagem.
 No dia 14, o UOL voltou à carga. Em sua primeira página, estampou, sob a imagem de Tevez, em vermelho, a pergunta “Quantas Libertadores ganhou?”. Abaixo, noticia um quiz sobre o Corinthians publicado pelo Guardian, também britânico. São dez perguntas, e o UOL pinçou a que lhe convinha para exercitar o jornalismo de molecagem.
 
O jornal como peça de provocação
Neste caso particular, o trabalho de desconstrução da verdade exibe-se na cancha da cobertura esportiva. O paradigma do esculacho, no entanto, tem sido reproduzido em outras editorias dos principais jornais. Para definir esse comportamento, vale recorrer à expressão “complexo de vira-lata”, cunhada pelo dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues em suas reflexões sobre o futebol e a cultura nacional.
  Qualquer retalho de letras norte-americano ou europeu que condene, critique ou insulte o Brasil e os brasileiros ganha imediatamente destaque na grande imprensa paulista, especialmente quando reproduz os mitos que nos atribuem imperfeições natas associadas aos conceitos de inferioridade e incompetência.
Vige a regra, por exemplo, de que o país não pode exercer sua soberania, exceto se os movimentos da Justiça ou da diplomacia seguirem a reboque das velhas potências.
 Nada mais natural, portanto, que a ascensão de um clube de origem popular seja vista como anátema pelos escribas da Barão de Limeira. Em sua obra cotidiana de zombaria esportiva, o UOL despreza os mais elementares princípios do jornalismo, assim como logra seus leitores, muitos deles consumidores pagantes dos serviços de seu provedor.
  Os jornalistas bem podiam investir a energia da caçoada em serviço informativo. Gerariam mais valor se explicassem o porquê da referência ao “esquerdismo” corinthiano.
  Anotariam um tento de comunicação se contassem, por exemplo, que o alvinegro não tem origem no proselitismo marxista, mas sim no anarquismo operário, essencialmente mutualista, que mobilizava as multidões do bairro do Bom Retiro, há um século.
  Teriam explicado que esse caráter universalista foi responsável pela mistura de tanta gente distinta, dos carroceiros italianos aos negros do serviço braçal, das costureiras espanholas aos comerciantes sírios e libaneses da Rua 25 de Março, dos japoneses bananeiros do Mercadão aos valentes nordestinos importados pela construção civil.
  Um jornalismo culto e responsável mostraria que outros clubes carregam esse ethos popular na cena esportiva brasileira. É o caso do carioca Vasco da Gama (instituição que foi fundamental na luta contra o racismo no Brasil), do pernambucano Santa Cruz , do cearense Ferroviário e do gaúcho Internacional, entre outros.
  
Atenção ao próprio rabo
Nas páginas dos principais diários, sobra indignação quando a paixão do futebol se converte em conflito e violência. A mídia nunca se vê, no entanto, como generosa fornecedora do combustível para esse tipo de embate bestial. Basta uma passada de olhos pelos comentários abaixo das matérias para se ter noção clara das calamidades que esse tipo de jornalismo patrocina.
  A cultura pop oferece várias leituras dos embaraços gerados pelo desconhecimento da língua e do pensamento do outro. Em homenagem ao método do UOL, que se pince aqui o mote de Lost in Translation (Encontros e Desencontros, 2003), dirigido por Sofia Coppola, com Bill Murray e Scarlett Johansson.
  No filme, os personagens principais encontram-se em Tóquio, perdidos por desconhecerem o idioma e os costumes locais. Por conta dessa aflição, no entanto, estabelecem uma parceria marcada pela cooperação e pela busca de seus verdadeiros sentimentos. Cientes da própria ignorância, buscam paciente e respeitosamente decifrar o lugar e seus habitantes.
  A obra cinematográfica oferece, sem pieguice, uma inteligente lição de civilidade. Trata-se de bom exemplo para quem, na hora de traduzir e comunicar, predispõe-se a trocar o embuste pela instrução.

2 -  COMEMORANDO GOL INEXISTENTE

19/01/12: Timãozinho jogou contra o América MG e venceu o jogo por 2x0. Mas o lixUOL inventou e comemorou gol dos mineiros em seu twitter.



PLACAR 

1 - RIDICULARIZOU O INTERESSE DO CORINTHIANS NA CONTRATAÇÃO DO RONALDO FENÔMENO 
  
A Placar, conhecido por suas revistas, circulou por um tempo seu próprio jornal. foi neste jornal que a Placar deu sua maior mancada: ridicularizou o interesse do Corinthians na contratação do Ronaldo Fenômeno. Isso aconteceu na edição do dia 27 de Novembro de 2008.

Com o título "Ataque de riso - Jornal Placar trata Ronaldo no Corinthians como o assunto merece", o jornal deu o maior tiro no pé de todas as suas edições.
Na página 10 do jornal, mais montagens e o título que cravou "Piada fenomenal. Ronaldo no Timão? Ele não vem. Mas você pode se divertir com isso..."Se vergonha matasse, a redação inteira da Placar teria morrido duas semanas depois, quando enfim, foi oficializado a vinda do Ronaldo Fenômeno. 



LANCE!

 
1 - CAPA DO LANCE! RJ PROVOCA O CORINTHIANS 

Praticamente o único jornal esportivo que ainda sobrevive, mas parece seguir o mesmo caminho infeliz de outros jornais. Hora com capas que ridicularizam o Corinthians, hora com ataques suicidas - como fez sua edição carioca que lançou na capa um "Chupa, Corinthians!" após a permanência do Dedé no Vasco. 

Capa do Lance! RJ de 26/01/2013
A capa rendeu protesto da Fiel e campanhas de boicote, e mais uma nota oficial do SCCP repudiando a cretinice do Lance!. Confira abaixo o pedido de desculpas (que não colou) do Lance! e a nota do SCCP

Nota da redação do Lance!
Em nenhum momento, obviamente, houve intenção deste LANCE! RJ de ofender o Corinthians ou sua imensa e Fiel Torcida.
 
A expressão "Chupa", como se sabe, faz parte do vocabulário do futebol. Está nos estádios, nos bares, na boca dos torcedores. A capa de sábado se propôs sim a ser provocativa, a expressar o sentimento da torcida do Vasco (por isso foi publicada apenas no Rio) como tantas outras que este diário fez ao longo dos seus mais de 15 anos de existência. Provocativa, sim, mas sem ofender. E aos que tiveram essa percepção, que se registre as nossas desculpas.
É comum, nas redações do Rio e de São Paulo, recebermos mensagens de que a cobertura do L! favorece a este ou aquele time. E é essa diversidade de opiniões que nos dá a tranquilidade e a convicção de que fazemos um jornalismo imparcial e independente, sem favorecimentos. Calcado, principalmente, no respeito às instituições que, como o Corinthians, constroem a história do nosso esporte. Calcado no respeito à paixão do torcedor, seja ele de que time for e onde ele estiver.
  
A carta aberta divulgada pelo site oficial do Corinthians:

Carta aberta aos jornalistas do Lance RJ

O jornal Lance, na capa da edição do Rio de Janeiro deste sábado, dia 26 de janeiro, tenta provocar o Corinthians com a manchete "Chupa, Corinthians!", sobre a permanência do zagueiro Dedé no Vasco da Gama.
Antes de falar sobre o mau gosto e o desrespeito da manchete, importante lembrar:
- O Sport Club Corinthians Paulista não fez nenhuma proposta oficial pelo defensor do Vasco.
- Nenhum dirigente do clube paulista entrou em contato com cartolas cariocas sobre o tema.
Esclarecido isso, a inveja e o mau gosto:
Seria inimaginável há poucos anos que um jornal do Rio de Janeiro desse tamanha importância a um clube de outro estado, dado que a população carioca é basicamente torcedora dos times do Rio e tem interesse principal nestas agremiações.
Se o maior jornal esportivo carioca o faz hoje é devido às recentes conquistas do Corinthians, dentro e fora de campo. Afinal, a provocação (de absurdo mau gosto, vale lembrar) não se deu porque o Corinthians foi derrotado em campo.
Caros jornalistas do Lance RJ, o Corinthians não luta para ter a maior receita de bilheteria, o maior contrato de televisão, os maiores de patrocínio master e fornecimento de material esportivo, a maior audiência da TV aberta ou a contratação mais cara do Brasil.
O Corinthians luta para ter o melhor para o Corinthians, para os seus 30 milhões de torcedores. É com eles que nos importamos. Se alguma recente conquista importante, dentro ou fora de campo, ofendeu aos jornalistas do Lance RJ, nossas sinceras desculpas.
Entretanto, o Lance ofendeu, sim, os milhões de torcedores do Corinthians com a ação, já que nossos canais de comunicação receberam muitos avisos sobre o ocorrido deste sábado.
Pedimos a todos os torcedores que não levem a provocação a sério. Com uma pitada enorme de mau gosto e inveja, o periódico carioca cometeu um enorme ato falho que para nós já está superado.
Afinal, o Corinthians tem acordo com Ministério Público de não provocar nenhuma torcida, o cumpre e sabe a enorme responsabilidade que tem sobre o tema.
Além de usar de mau gosto para ofender a torcida do Corinthians, os jornalistas do Lance RJ esqueceram também que o jornal é parceiro comercial do Corinthians. De forma conjunta, lançamos bons produtos para atender ao nosso torcedor, como as camisas retrô, por exemplo.
Por fim, a capa carioca do Lance de hoje une mau gosto, inveja, desrespeito ao torcedor, ao parceiro comercial em um capítulo triste do "jornalismo" esportivo.


 RECORD

  
ENQUETE PROVOCATIVA

A Recópia fez uma enquete bem provocativa através de seu portal R7. A emissora criou a enquete pouco tempo depois da eliminação corinthiana na pré-Libertadores. Em 2011 os clubes que disputavam a Libertadores não disputavam a Copa do Brasil, logo, a eliminação na pré-Libertadores deixou o Corinthians praticamente a espera do início do Campeonato Brasileiro. Eles não perderam a oportunidade pra provocar. Veja a reprodução da enquete abaixo.

Recópia fazendo a alegria geral dos anti corinthianos
2 - DESRESPEITO COM O ESCUDO DO CORINTHIANS 
Quando o Corinthians rejeitou a proposta de compra dos direitos de TV da Record e fechou o acordo televisivo com a Globo, a Recópia começou a retaliação, e de várias formas diferentes. Uma delas foi a forma como o escudo do Corinthians era exibido no site, bem menor do que o de outros clubes e sempre tombado. Vejam abaixo e notem a diferença.
Neste confronto e em todos os outros o escudo do Corinthians era minimizado e tombado.
TERRA


1 - ALARDE RIDÍCULO EM TORNO DO DANO SOFRIDO PELA TAÇA DA  COPA LIBERTADORES

A taça da Libertadores tem vários anos de história. Em várias ocasiões, sofreu danos e precisou ser restaurada. Mas nunca, NUNCA isso teve tanta cobertura da mídia quandto quando isso ocorreu ano passado. O tom das reportagens tratou do tema como se o Corinthians não tivesse o menor cuidado com o troféu, e ainda, como se a taça nunca tivesse sido danificada!
Folha de SP reforçou que o Corinthians levou "apenas 17 dias" pra quebrar a taça que tanto sonhou; enquanto o Terra tentou jogar a responsabilidade nas organizadas do Timão, sem qualquer evidência para tal afirmação.

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